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Por que sou Praticista da Ciência Cristã?

Da edição de novembro de 2007 dO Arauto da Ciência Cristã


Meus pais já eram estudantes da Ciência Cristã antes do meu nascimento. Por isso, freqüentei a Escola Dominical da Ciência Cristã, em Blumenau, durante toda a infância e adolescência. Quando eu tinha qualquer problema, inclusive de saúde, minha mãe orava para mim ou pedia para um Praticista da Ciência Cristã me ajudar pela oração.

Mudei de cidade quando me casei e, apesar de não haver uma igreja da Ciência Cristã onde morava, continuei estudando e usando a oração metafísica como método de cura.

No início da década de 1970, quando minhas filhas nasceram, um pequeno grupo de Cientistas Cristãos começou a se reunir. Assim que possível, juntei-me a eles pois, além de sentir necessidade, tinha o grande desejo de ensinar para as meninas a religião que eu tanto amo.

O convívio com as pessoas desse grupo, a ajuda que recebíamos em oração e o trabalho nas atividades dessa igreja, que estava se formando, despertaram em mim o desejo de ser praticista. Contudo, pensava nisso como algo que aconteceria em um futuro distante, provavelmente, quando já estivesse idosa.

Por causa de um sério problema de saúde na família, senti a necessidade de adquirir maior compreensão espiritual. Tinha certeza de que Deus é Amor e de que Ele não castiga Seus amados filhos, mas continuava com muito medo. Achava que os problemas que enfrentava eram por culpa minha, seja por falta de entendimento ou por atitudes erradas, tais como crítica e impaciência ou por nutrir pensamentos de orgulho e vaidade. Decidi, então, em 1985, fazer o Curso Primário de Ciência Cristã.

No curso, aprendi a vigiar os pensamentos e a corrigir os conceitos errados sobre Deus, transmitidos pela teologia tradicional. Entendi, tal como o apóstolo Paulo explica, “...que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as cousas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separarnos do amor de Deus...” (Romanos 8:38, 39) e que a doença, o pecado e a morte não foram criados por Ele. À medida que espiritualizava meu pensamento, procurando ver tudo como Deus criou, isto é, ver além da mera aparência material, senti-me capacitada para ajudar a outros por meio de oração. Ao voltar do curso, já tinha pedidos de ajuda e continuei recebendo-os.

Entretanto, somente após 20 anos, entrei para a Prática Pública da Ciência Cristã. Eu pensava que minha vida precisaria ser perfeita para me tornar praticista em tempo integral. Mas, continuava a orar e a buscar o progresso espiritual. Sempre lia relatos de praticistas nas publicações da Ciência Cristã e entendi que, tal como eles, eu também poderia progredir espiritualmente e, ao mesmo tempo, ajudar os outros. Assim, há 2 anos resolvi ampliar meu campo de ação e me anunciar no Arauto como praticista.

Às vezes, quando oro pelos outros, meus próprios problemas se resolvem, sem que eu me dê conta. O reconhecimento crescente da presença constante do bem e a gratidão pelas curas que tenho recebido foram fortes motivos para me alistar nesta “missão”, que, para mim, é ajudar as pessoas a compreender, por meio da oração que cura, o grande amor de Deus por Seus filhos.

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