Ao longo da maior parte da história humana, foi-se estabelecendo uma conexão entre problemas de saúde e a história familiar. No Velho Testamento da Bíblia, existe uma referência a um antigo provérbio, que diz: “...Os pais comeram uvas verdes, e os dentes dos filhos é que se embotaram” (Jeremias 31:29). Hoje em dia, pesquisadores continuam a investigar o papel que a hereditariedade desempenha na determinação de nossa saúde. Apesar de toda a sofisticação da pesquisa na era moderna, a sociedade, de alguma maneira, ainda não se afastou muito daquele antigo provérbio. Persiste ainda a noção de que nossos ancestrais continuam a moldar nossa experiência, até hoje.
Cientistas, em busca de maneiras de vencer os problemas hereditários, acham que seu sucesso depende da decifração dos códigos genéticos, que podem ser encontrados nas moléculas chamadas DNA. Acredita-se que as mensagens que controlam a aparência, o caráter, a saúde e a longevidade, sejam escritas nessas moléculas pelos nossos ancestrais e passadas adiante no nascimento.
Embora alguns pesquisadores estejam esquadrinhando, de forma cada vez mais profunda, a estrutura da matéria com o intuito de encontrar soluções para as questões genéticas, outros descobriram que o afastar-se da matéria tem sido a chave para se vencer problemas relacionados à hereditariedade. Essas pessoas descobriram que não é a matéria, mas o pensamento, que determina nossa experiência.
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