Já havia conseguido abandonar o fumo, mas fiquei tão chocada ao saber do falecimento de um sobrinho em 1989, que voltei a fumar e continuei nos seguintes 10 anos.
A dependência do cigarro era tão forte que me sentia agoniada e não conseguia fazer minhas atividades domésticas sem ter um cigarro aceso na mão ou no cinzeiro. Quando visitava alguém, procurava logo um cinzeiro e pedia licença para acender um cigarro. Sentia que incomodava as pessoas ao meu redor. As minhas finanças também começaram a ser afetadas, pois precisava comprar muitos maços de cigarro para alimentar o meu vício.
Conscientizei-me da gravidade da situação, quando comecei a sentir fortes dores no peito, cansaço e dificuldade de respirar quando me deitava. O pigarro na garganta, a agitação e o nervosismo que sentia me perturbavam.
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