Imagine-se como sendo um dos discípulos que tiveram o privilégio de conviver com Cristo Jesus durante sua breve carreira: Você constata, em primeira mão, o amor do Mestre pelas multidões que o seguem, testemunha as inúmeras curas que ele realiza, o vê ressuscitar os mortos e ouve dele a instrução para você fazer o mesmo. Após a crucificação do Mestre, você fica pasmo ao saber que ele ressuscita do túmulo.
Na manhã seguinte à ressurreição de Jesus, aí está você, pescando com os outros discípulos. Você não consegue apanhar nenhum peixe e se sente à deriva, correndo o risco de voltar à velha rotina que já havia esquecido.
Um homem o chama da praia e diz para jogar as redes para o lado direito do barco. Ao fazer isso, as redes ficam tão cheias de peixes que você quase não consegue puxá-las. Então, o homem lhe acena para que venha até a praia e compartilhe uma refeição com ele. Você vê um fogo em brasas, alguns peixes e pão. Você sabe, pela maneira como arde seu coração, que esse homem é o Mestre. Quando ele diz: "Vinde, comei" (João 21:12) você tem a certeza disso.
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