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Nossa amada Líder nos diz em...

Da edição de outubro de 1965 dO Arauto da Ciência Cristã


Nossa amada Líder nos diz em Ciência e Saúde (p. 397): “Quando acontece um acidente, pensais ou exclamais: ‘Estou machucado!’ Vosso pensamento é mais poderoso do que vossas palavras, mais poderoso do que o próprio acidente, para tornar real o ferimento. Agora invertei o processo. Declarai que não estais machucado e compreendei a razão disso; vereis que os bons efeitos que daí resultam estarão em exata proporção à vossa descrença em relação à física e à vossa fidelidade para com a metafísica divina — à vossa confiança em que Deus é Tudo, como as Escrituras declaram que Êle é.”

A lógica dessas palavras me foi provada no seguinte incidente: estava eu fazendo compras às pressas. Precisava voltar para casa, pois tinha hora marcada para pentear uma cliente dentro de uma hora. Nessa epoca meu ramo de trabalho era êsse.

Ao descer alguns degraus de uma escada, machuquei um pé. Meu marido, que estava comigo, ajudoume, perguntando-me ao mesmo tempo: — “Machucou-se?”

Eu ia responder afirmativamente, quando me lembrei do trecho acima mencionado. Repliquei, portanto: — “Não, não me machuquei.”

No entanto, precisei de ajuda para chegar ao carro, pois verifiquei que mal podia apoiar-me sôbre o pé. Durante o trajeto para casa, fui declarando que não havia acidentes na Mente, e continuei, como a declaração acima aconselha, a “compreender a razão disso”.

Quando cheguei em casa, veio-me a sugestão de telefonar cancelando a hora marcada, pois sentia que não poderia ficar de pé nem sequer alguns momentos. Comecei a raciocinar comigo mesma. Se declarara que não me tinha machucado, por que cancelaria o compromisso? Se não havia entendido o que dissera, por que o dissera, e se o havia entendido, por que deveria cancelar o compromisso? Por conseguinte, mantive o compromisso, e trabalhei em pé durante mais de duas horas.

Ao fim dessas duas horas meu pé tinha inchado e doía muito. Meu marido, que naquele tempo não se interessava pela Ciência Cristã, insistiu para que eu recorresse à assistência médica. Durante todo o dia continuei sabendo que se Deus, o Espírito, é Tudo-em-tudo, não há matéria para inchar, doer, deslocar-se ou incapacitar o homem, a idéia espiritual de Deus.

Naquela noite, tôda a família saiu para fazer compras, e fiquei contente por ter a oportunidade de ficar sòzinha e trabalhar mais um pouco, aplicando a verdade como se ensina na Ciência Cristã. Logo, porém, a dor tornou-se mais forte que nunca, e com muito esfôrço consegui alcançar a cama e atirar-me sôbre ela. Adormeci, e despertei com o barulho de minha família, voltando para casa. Esquecida de meu pé, pulei da cama e corri ao encontro dêles. Eu estava completamente curada. Na manhã seguinte fiz uma visita no campo, e subi até o cimo de um morro, e não restara traço algum do ferimento.

Sou verdadeiramente grata pela satisfação que encontrei nos ensinamentos da Ciência Cristã, porque responderam a tôdas as minhas perguntas a respeito de Deus e do homem. Graças dou a Deus por Mrs. Eddy e por todos os meios que ela estabeleceu para que esta verdade alcançasse a humanidade! —

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