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Desejo contar a cura de um...

Da edição de julho de 1965 dO Arauto da Ciência Cristã


Desejo contar a cura de um caso em que a carne se me deteriorava. Êsse mal se espalhava tão ràpidamente que, decorridas cêrca de três semanas, havia uma ferida grande e profunda. O caso jamais foi diagnosticado, nem jamais lhe foi dado um nome. Prometi ao superintendente da “Christian Science House” (Casa de Saúde da Ciência Cristã), para onde havia sido levado durante a primeira semana, que não olharia para a ferida.

Cumpri essa promessa, mas um dia, o canto da bandagem escorregou, e o que vi casou-me um abalo, porém só por um instante, porquanto imediatamente me volvi a Deus com a convicção absoluta de que “para Deus tudo é possível” (Mateus 19:26). Nunca, em tempo algum, tive a mais ligeira dúvida de que seria curado.

Um praticista da Ciência Cristã ajudou-me. Durante nossas conversas nunca mencionávamos a doença. Falávamos dos grandes personagens da Bíblia, inclusive de Jesus, das curas por êle praticadas, e de algumas das conhecidas curas realizadas por nossa Líder, Mrs. Eddy. E, em vez de considerar essa experiência uma calamidade, pareceu-me um período de purificação e de crescimento espiritual.

Durante os primeiros dez dias não dormi nem de dia nem de noite, por causa da dor constante, e fiquei tão fraco que não podia assinar meu nome. Então, a dor cessou repentinamente e a ela seguiu-se uma grande sensação de alegria e inspiração, tanto que, embora retido na cama, pude escrever a base de um discurso que fôra convidado a proferir por volta do fim daquele ano e que, com satisfação, pude proferir. Em pouco mais de três meses eu estava completamente curado, com exceção de algumas cicatrizes muito óbvias, que foram desaparecendo gradativamente, até que, hoje, não se percebem com facilidade.

Uma declaração de Mrs. Eddy sôbre a qual eu meditava diàriamente durante êsse tempo, é de sua obra Miscellaneous Writings — Escritos Diversos. Depois de declarar que a Mente é Deus, o bem imortal, ela diz (pp. 82, 83): “Essa Mente, pois, não está sujeita a crescimento, a variação ou diminuição, mas é a inteligência divina, ou Princípio, de todo ser Verdadeiro, que mantém o homem para sempre no ciclo rítmico da bem-aventurança em desdobramento, como testemunha viva e idéia eterna do bem inesgotável.”

Minha gratidão por essa cura e para com Mrs. Eddy, que nos mostrou como nos podemos servir do grande amor de Deus, é muito maior do que o podem exprimir as palavras. Desejo também acrescentar minha gratidão ao praticista, às enfermeiras, por sua paciência e ternura, bem como à minha espôsa, por ter-me animado tão firmemente durante suas visitas diárias e pela certeza, que ela abrigava, de minha cura. —

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