A Crítica destrutiva, sob qualquer forma, tem por base precisamente o negar Deus e negar o fato de ter Êle criado o homem à Sua imagem e semelhança, perfeito e completo. Tal crítica pareceria dar poder àquilo a que Cristo Jesus se referiu como mentiroso, isto é, à mente carnal e mortal, sempre ocupada com o comportamento da suposta existência material. Essa mente errada jamais vê além de si mesma além dos conceitos e pensamentos materiais.
Jamais há desculpa para uma censura severa, especialmente entre estudiosos de Ciência Cristã. Ensina essa Ciência que o homem não pode refletir senão as qualidades de Deus, inteligência divina e infalível. Estaremos vendo o homem verdadeiro, quando, ao vermos falhas em alguém, as consideramos realidades e as pomos em relêvo? Em que criação estamos acreditando: no sonho do filho do erro, no homem que parece físico e falível, ou na criação na qual a Mente é a substância e o homem sua idéia espiritual, pura e boa?
Criticar alguém sem ajudá-lo construtivamente a progredir é dar apoio ao argumento do êrro — de que Deus não dá Seu amor, por igual e contìnuamente, aos Seus filhos. Achando-nos ressentidos pelo bem de alguém estaremos também dando apoio ao conceito material sôbre o homem. Deus dá igual abundância do bem a tôdas as pessoas, e na medida em que façamos uso dêsse bem, estaremos provando essa verdade.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!