As pessoas parecem estar repetidamente diante de um desequilíbrio entre o suprimento e a necessidade. Entretanto, a Ciência Cristã revela não ser possível a Deus conhecer tal falta de equilíbrio, pois tôdas as coisas, no universo do Espírito, estão sob o controle permanente do Princípio infalível, que não permite haver algo sem princípio ou sem lógica. Nem poderia Deus ter feito o homem, Sua mais elevada idéia, Sua imagem e expressão espiritual, sujeito a uma previsão ou ação instável ou sem equilíbrio.
A causa única, Deus, inteligência suprema, é a Mente onisciente e produz sòmente o bem. Jamais pode haver lugar ou tempo no govêrno da onipotência, onde haja menos do que um ajuste certo entre a abundante bondade e sua utilização. Não há amparo parcial ou alvo equidistante, uma vez que a exigência da Mente onisciente é a inteireza. A exatidão é sempre mantida; nunca há de mais ou de menos, não há falta ou sobra, nem balança que oscile.
Lemos em Provérbios (16:11): “Pêso e balança justos pertencem ao Senhor.” Eliú perguntou a Jó (Jó 37:16): “Tens tu notícia do equilíbrio das nuvens e das maravilhas daquele que é perfeito em conhecimento?” O homem amado é a obra maravilhosa do Amor infinito, “que é perfeito em conhecimento.” Êle, harmoniosamente, reflete a jubilosa integridade.
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