Quando ainda novata no estudo da Ciência Cristã, decidi confiar completamente nos ensinamentos dessa Ciência para uma cura.
Certo dia, no trabalho, começaram a manifestar-se, em mim, sintomas perturbadores de uma desagradável infecção causada por vírus. Sentia muita dor e só podia respirar em fôlego curto. O médico da companhia, que me examinou, fêz-me ciente das graves consequências que resultariam se eu deixasse de seguir as suas prescrições e de tomar os medicamentos que me deu. Agradeci-lhe, mas a caminho do meu armário, no vestiário, a fim de preparar-me para ir para casa — como êle me havia ordenado dei-me conta de que precisava agir ràpidamente, para não fraquejar. Por isso, esvaziei os frascos de medicamentos na pia. Resisti à tentação de guardar “uma só pílula” que fosse, dizendo em alta voz: “O que Deus não pode fazer, o homem não precisa experimentar.” Mrs. Eddy expressa isso da seguinte forma (Ciência e Saúde, p. 231): “O que Deus não pode fazer, não precisa o homem tentar.”
Não possuía um exemplar do livro-texto, Ciência e Saúde, por isso parei numa biblioteca pública e tomei um por empréstimo.
Várias vêzes, durante aquela noite, as palavras se anuviaram diante de meus olhos, e a tosse parecia mais forte do que eu podia suportar. Li, muitas vêzes, o capítulo da Oração. As palavras que se seguem, da página 1, deram-me grande esperança e segurança: “A oração que reforma o pecador e cura o doente é uma fé absoluta em que tudo é possível a Deus — uma compreensão espiritual acêrca dÊle, um amor abnegado.”
Passados dois dias, a febre e a respiração curta passaram e, no terceiro dia, voltei a trabalhar. Outras pessoas que sofriam dos mesmos sintomas foram obrigadas a permanecer, por semanas, ausentes do trabalho. Ficaram admiradas de minha recuperação rápida. Alegrou-me dizer-lhes que a Ciência Cristã me havia curado e podia curá-las, também.
Desde então, a Ciência me ajudou a vencer a carência, o mêdo, enquanto estive empregada num instituto de alienados, e um falso senso de responsabilidade. Sou grata pelo privilégio de ser membro e por servir numa igreja filial.
Sou humildemente grata a Cristo Jesus, a Mrs. Eddy e à Ciência Cristã. — Brooklyn, Nova Iorque, EE. UU.