Quando ainda novata no estudo da Ciência Cristã, decidi confiar completamente nos ensinamentos dessa Ciência para uma cura.
Certo dia, no trabalho, começaram a manifestar-se, em mim, sintomas perturbadores de uma desagradável infecção causada por vírus. Sentia muita dor e só podia respirar em fôlego curto. O médico da companhia, que me examinou, fêz-me ciente das graves consequências que resultariam se eu deixasse de seguir as suas prescrições e de tomar os medicamentos que me deu. Agradeci-lhe, mas a caminho do meu armário, no vestiário, a fim de preparar-me para ir para casa — como êle me havia ordenado dei-me conta de que precisava agir ràpidamente, para não fraquejar. Por isso, esvaziei os frascos de medicamentos na pia. Resisti à tentação de guardar “uma só pílula” que fosse, dizendo em alta voz: “O que Deus não pode fazer, o homem não precisa experimentar.” Mrs. Eddy expressa isso da seguinte forma (Ciência e Saúde, p. 231): “O que Deus não pode fazer, não precisa o homem tentar.”
Não possuía um exemplar do livro-texto, Ciência e Saúde, por isso parei numa biblioteca pública e tomei um por empréstimo.
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