Após deixarem uma casa de veraneio vazia todo o inverno, os seus proprietários têm o trabalho de limpá-la do pó acumulado durante sua ausência. Mesmo das casas em que residimos, é necessário limpar o pó, freqüentemente, para mantê-las em ordem.
Tal como as nossas casas, nosso pensamento precisa ser mantido em ordem — livre do êrro. Longe de ser meramente um conceito do século vinte, êsse tema é encontrado com freqüência na Bíblia, tanto no Velho como no Nôvo Testamento. Jeremias instava a seus contemporâneos: “Lava o teu coração da malícia, ó Jerusalém, para que sejas salva!” (4:14). E, séculos mais tarde, disse Cristo Jesus, no Sermão da Montanha (Mateus 5:8): “Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus.”
Certo estudante aprendeu a importância da purificação da consciência, mas o aprendeu a duras penas — deixando acumularem-se nela pensamentos errôneos, até que lhe apareceu uma enfermidade física. Membro da equipe esportiva de corridas, começou a preparar-se para a temporada que se aproximava, praticando vários exercícios indicados para pôr seu corpo na melhor forma física. Exercitava-se todos os dias, na expectativa de desenvolver os músculos, e todos os dias pensava no sucesso que alcançaria com sua boa atuação nas primeiras competições da estação.
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