Muitos conceitos errôneos se corrigiram através da crescente compreensão do que é verdadeiramente, ou espiritualmente causativo. Nesse assunto, os ensinamentos da Ciência Cristã são extremamente úteis, pois mostram-nos como distinguir entre o que é legítimo, isto é, o espiritual, e o que é falsificado, ou a camuflagem material. Deveras, os conceitos humanos do bem e do mal nunca foram tão eficientemente desafiados como o estão sendo hoje em dia, através da demonstração da harmonia, com a ajuda do pensamento cristãmente científico.
Primeiramente, precisamos identificar corretamente o homem, o qual é, segundo a Bíblia, a imagem e semelhança espiritual de Deus. Então precisamos naturalmente rejeitar o que é material, irreal, — a máscara. Torna-se necessário, para tanto, que façamos uma separação clara, se quisermos reconhecer o real, o espiritual, a única imagem vivente, que não se esconde atrás de um disfarce. As máscaras da doença, do pecado, da avareza, e outras coisas afins, são materiais, falsificadas, sem vida.
Por serem ilusões dos sentidos materiais, as máscaras não podem aparecer simultâneamente com a percepção da imagem real. Exemplificando: no teatro usa-se a máscara para dar ao intérprete a expressão que a peça requer. No caso da tragédia, o ator veste a máscara da miséria, da doença, do ódio. Todos os participantes e espectadores presumem que o rosto real do intérprete não se modifique por causa do disfarce. Depois, o ator tem apenas de retirá-lo. É tão simples a transformação!
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