A Ciência Cristã mostra a importância de nos identificarmos como realmente somos — a imagem e semelhança de Deus, o Espírito. O Espírito não pode ter conhecimento da matéria, de personalidades materiais ou de um mundo material, onde há pecado e doença. Por isso o homem, o reflexo de Deus, não pode ter conhecimento de tais coisas. É salutar nos reconhecermos como idéias espirituais, que refletem a verdadeira consciência. Teremos tido um bom comêço em nossa marcha rumo a tal meta quando desejarmos ardentemente atingir essa consciência perfeita, e pensarmos amiúde no que Deus conhece.
Podemos conhecer o que um mortal conhece sòmente quando nos identificamos a nós mesmos como mortais. O pecado, a doença a carência, a infelicidade e outras formas de discórdia provêm do fato de pensarmos como pensam os mortais. Até o ponto em que o indivíduo se identifica a si mesmo como homem espiritual, êle é elevado acima da crença de que seja um mortal, conhecedor de coisas materiais e do mal, e então pode superar as discórdias que o homem mortal experimenta.
Quando tenha um problema, êste lhe parecerá menos real à medida que pense que é sòmente a um mortal que se podem apresentar problemas, porque Deus, que conhece tôdas as coisas, nada sabe acêrca de problemas. Na medida em que compreenda que é espiritual, cônscio sòmente do que Deus conhece, o indivíduo reconhecerá que não podem apresentar-se problemas à sua verdadeira individualidade de filho perfeito de Deus. E então verá operar a lei divina da harmonia na situação.
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