No verão de 1964, quando me achava num acampamento, tive um caso de inflamação cutânea muito grave, causado por uma planta venenosa. No ano seguinte, ao chegar a época de sair para acampar, eu estava com muito mêdo de contrair outra infecção. Sendo aluna da Escola Dominical da Ciência Cristã, e tendo sido Cientista Cristã durante todos aqueles meus onze anos de existência, logo comecei a corrigir tal pensamento de mêdo. Passei a semana anterior ao início do acampamento declarando a nulidade da mente mortal e estabelecendo em minha consciência a verdade relativa à eterna presença de Deus.
Antes de chegar ao acampamento, protegi meu pensamento com três verdades, a saber: 1) Deus fêz o homem perfeito, à Sua imagem e semelhança; 2) “Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom” (Génesis 1:31), versículo onde o têrmo “tudo” inclui tôdas as expressões da Vida; 3) Nada do que foi feito por Deus pode ferir outra ideia de Deus. Com essas verdades eu me compenetrei ràpidamente da nulidade de meu mêdo e não mais me deixei governar por êle.
Depois disso, certo dia em que me achava no acampamento, saí a catar lenha e encontrei um pau sêco. Ao apanhá-lo, notei que havia uma pequena planta enrolada nêle. Desembaracei-o da planta e ao olhar para baixo vi que aquela planta, que eu estava segurando, era uma hera venenosa. Não tive medo algum, mas imediatamente declarei as três verdades supramencionadas. Larguei a planta e fui juntar-me às outras meninas. Em meu corpo não foi encontrado nenhum efeito maléfico do contacto com aquêle vegetal. Estava tudo em ordem.
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