A tentação, de uma ou de outra forma, aparece na experiência comum de quase todas as pessoas. Está de contínuo batendo à porta da consciência para, de alguma maneira, conseguir entrar e alojar-se. Porém, ainda que nem sempre tenhamos a capacidade de impedir que bata à nossa porta, nunca poderá entrar a não ser que nós mesmos puxemos o ferrolho.
Por muito grande ou muito insignificante que seja uma tentação, a defesa está sempre ao nosso dispor se estivermos alerta e em guarda e se usarmos as verdades espirituais que Mary Baker Eddy ensinou com tanto clareza. Não estamos à mercê de sugestões más, que argumentam tanto em favor do bem quanto do mal. O mal não é poder, pois Deus é o único poder, e o homem é sempre governado por Deus, a Mente única, a fonte divina do seu ser. Estamos divinamente equipados pela oração para utilizar essas verdades, para enfrentar e dominar a crença no mal e provar que o bem está sempre presente.
Quanto razão tinha o Mestre, Cristo Jesus, ao dizer aos seus discípulos: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.” Mateus 26:41; As Escrituras estão cheias de exemplos de tentações vencidas e de inspiração conseguida por aqueles que ficaram firmemete em guarda e encontraram o poder de Deus. Salienta-se o relato no Evangelho de S. Mateus, onde está dito que Jesus tinha estado jejuando no deserto durante quarente dias e quarenta noites, quando veio o diabo e o tentou. V. Mateus 4:1–11;
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