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Durante vários anos sofri de um sério problema...

Da edição de janeiro de 1974 dO Arauto da Ciência Cristã


Durante vários anos sofri de um sério problema de sinusite, tão grave que não podia sentir o sabor ou o cheiro de coisa alguma, nem respirar pelo nariz. Não era apenas um problema desagradável, como também muito embaraçoso. Foi no meu primeiro ano de universidade que decidi que não podia mais agüentá-lo.

Durante algum tempo havia sido tratada por um especialista, por isso pedi a meus pais que providenciassem para eu me submeter a uma operação durante as férias de Natal. Meu pai tentou dissuadir-me a desistir da operação. Disse que era terrível, pois ele próprio passara pela experiência, mas sentia-me tão desgraçada que estava disposta a suportar qualquer coisa. Fiz a operação — foi terrível — mas o pior de tudo foi que não adiantou nada. Após voltar à universidade, verifiquei que precisava ir à enfermaria todas as noites, como antes, para “soprarem” meu nariz, a fim de tentar obter algum alívio. O médico também constatou que eu era alérgica, mas não pôde determinar o que causava tal alergia.

Em janeiro comecei a namorar um rapaz que era Cientista Cristão. Isso nada significava para mim, pois não conhecia essa religião. Mas, à medida que o tempo passava, vi que gostava muito dele e comecei a freqüentar os serviços religiosos em sua companhia. Perto do fim das férias de verão, ele levou-me a conhecer sua mãe. Durante nossa conversa, comecei a contar a ela tudo o que havia de errado comigo. Enquanto eu falava, ela disse: “Não diga isso. Você é a filha perfeita de Deus. Não há exceção no Seu reino.”

Acho que primeiro senti-me indignada porque eu pensava saber como me sentia. Entretanto, após esse encontro, toda vez que comia e não podia saborear o que estava comendo, ou quando respirava pesadamente pela boca, aquelas palavras me vinham: “Filha perfeita de Deus. Não há exceção no Seu reino.” Para dizer a verdade, encontrei-me repetindo constantemente essas palavras e a pensar nelas. Não falei mais sobre o problema, mas reconhecia a verdade do que ela havia dito a meu respeito.

Aproximadamente três semanas depois de voltar para meu segundo ano de universidade, enquanto jantava gritei: “Posso sentir o gosto, posso sentir o gosto!” Senti o sabor do abacaxi pela primeira vez desde há muito tempo. Daquele momento em diante estive bem. Aquele problema, que fora tratado por especialistas durante anos e operado sem sucesso, fora completa e permanentemente curado, apenas pelo meu reconhecimento da simples verdade de que eu era a filha perfeita de Deus.

Será algum milagre eu pensar que a Ciência CristãChristian Science — pronuncia-se: kris´tiann sai´ennss. é maravilhosa? Para mim, é um modo de viver. Não sei como passava sem ela. Casei-me com o rapaz que me introduziu à Ciência Cristã e desde então temos tido muitas provas do cuidado e da proteção de Deus. Educamos dois filhos que apoiaram-se somente na Ciência Cristã, e freqüentaram a Escola Dominical até os vinte anos. E agora temos o privilégio de ver nossos netos sendo educados no estudo e na aplicação da Ciência.

Meu coração transborda de gratidão a Deus por Mary Baker Eddy, que por meio de sacrifícios e dedicação descobriu o Princípio divino empregado por Cristo Jesus, o Guia, e desse modo foi capaz de dar à humanidade o conhecimento prático e científico de Deus, de maneira que podemos encontrar nossa unificação com Ele.


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