Durante vários anos sofri de um sério problema de sinusite, tão grave que não podia sentir o sabor ou o cheiro de coisa alguma, nem respirar pelo nariz. Não era apenas um problema desagradável, como também muito embaraçoso. Foi no meu primeiro ano de universidade que decidi que não podia mais agüentá-lo.
Durante algum tempo havia sido tratada por um especialista, por isso pedi a meus pais que providenciassem para eu me submeter a uma operação durante as férias de Natal. Meu pai tentou dissuadir-me a desistir da operação. Disse que era terrível, pois ele próprio passara pela experiência, mas sentia-me tão desgraçada que estava disposta a suportar qualquer coisa. Fiz a operação — foi terrível — mas o pior de tudo foi que não adiantou nada. Após voltar à universidade, verifiquei que precisava ir à enfermaria todas as noites, como antes, para “soprarem” meu nariz, a fim de tentar obter algum alívio. O médico também constatou que eu era alérgica, mas não pôde determinar o que causava tal alergia.
Em janeiro comecei a namorar um rapaz que era Cientista Cristão. Isso nada significava para mim, pois não conhecia essa religião. Mas, à medida que o tempo passava, vi que gostava muito dele e comecei a freqüentar os serviços religiosos em sua companhia. Perto do fim das férias de verão, ele levou-me a conhecer sua mãe. Durante nossa conversa, comecei a contar a ela tudo o que havia de errado comigo. Enquanto eu falava, ela disse: “Não diga isso. Você é a filha perfeita de Deus. Não há exceção no Seu reino.”
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