Na física aprendemos que as características de uma certa substância material são determinadas pelas forças que constituem essa substância. Um objeto material não é o que parece ser, mas, cientificamente encarado, é em sua maior parte espaço vazio. O que faz com que apareça como o vemos é a energia que forma os átomos dessa substância em particular. Do ponto de vista da pesquisa física, não sabemos o que essa energia é ou de onde vem. Apenas notamos que ela está presente e de nossas observações podemos tirar conclusões suficientes para nos habilitar a construir usinas atômicas e a enviar naves espaciais para um ponto exato na lua.
Eliú, falando a Jó, disse: “Há um espírito no homem, e o sopro do Todo-poderoso o faz entendido.” Jó 32:8; Que exista qualquer conexão entre o espírito no homem, que se evidencia em fé religiosa, e a energia, a maioria dos cientistas físicos negaria ou consideraria especulativo. E o mundo das ciências físicas geralmente prefere evitar tomar em consideração a possibilidade de que as curas de Cristo Jesus tenham resultado de sua compreensão supremamente científica tanto do Espírito como da matéria.
Admitindo por um momento que tenha sido natural o poder que restaurou a mão ressequida e que chamou Lázaro de volta do túmulo, não deveríamos considerar Jesus como um verdadeiro Cientista natural? Sua Ciência, a Ciência do Cristo, a Verdade, era a Ciência de todas as forças do ser real. A Ciência Cristã hoje em dia é a Ciência que Jesus viveu e ensinou.
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