Meus lábios, que tantas vezes deixaram cair Palavras ásperas, para ferir os que Tu abençoaste, Por fim aprenderam a sentir o sabor do milagre De águas vivas, e professar A magnitude da regeneração. Hoje, havendo despertado e emergido Dos sentidos mortais que iludem, De pé estou, esplendidamente purificado.
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