Meus lábios, que tantas vezes deixaram cair
Palavras ásperas, para ferir os que Tu abençoaste,
Por fim aprenderam a sentir o sabor do milagre
De águas vivas, e professar
A magnitude da regeneração.
Hoje, havendo despertado e emergido
Dos sentidos mortais que iludem,
De pé estou, esplendidamente purificado.
A mente, que base não tem, mas que convoca
Pensamentos indignos, e acolhe os mais desprezíveis,
Sumiu-se desde o momento em que bebi o cálice
Que purifica todos os anseios vãos.
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