No coração humano existe um anseio por amizade — alguém com quem partilhar os sentimentos, um companheiro. Esse é um desejo humano natural. Em sua obra Miscellaneous Writings, a Sr.a Eddy escreve: “A humanidade pura, a amizade, o lar, o amor recíproco, trazem à terra o antegozo do céu.” Mis., p. 100; Se alguém perdeu um companheiro amado e o futuro parece negro sem esse ente querido, ou se alguém parece carecer de amigos, a Ciência Cristã mostra que há algo que se pode fazer para preencher tal vazio.
Basicamente, o sentido de solidão surge da crença errônea de que o homem é mortal, nascido na matéria e separado de Deus, o Amor divino; enquanto que a realidade é que o homem é imortal, isento de nascimento, jamais agonizante. É ele o filho de seu Pai-Mãe Deus, a Vida infinita, que o está cuidando ternamente.
Deus, a Mente divina, conhece e ama cada um de Seus filhos. Nenhum deles está excluído. Por ser o homem a auto-expressão da Mente, ele nunca pode estar separado de Deus. A idéia não pode ser desligada da Mente que a manifesta. Por que Deus é Tudo, e inclui tudo, o homem nunca está sem amigos e sozinho. “Com um só Pai, isto é, Deus”, escreve a Sr.a Eddy, “toda a família humana consistiria de irmãos.” Ciência e Saúde, pp. 469–470;
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