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A igreja em ação

A igreja em ação

Da edição de outubro de 1976 dO Arauto da Ciência Cristã

Christian Science Journal


O Arauto mensal num tamanho mais conveniente

A partir de janeiro próximo, a edição em português do Arauto da Ciência Cristã, bem como as outras três edições mensais — em alemão, espanhol e francês — serão publicadas em tamanho mais conveniente para os dias atuais.

Seu novo formato é-nos familiar, pois será igual ao do Sentinel e dos Arautos trimestrais. Esse novo tamanho é primariamente resultante de numerosos pedidos recebidos em que era solicitada a adoção de um tamanho que melhor coubesse em bolsas, sacolas e bolsos. Também com isso o equipamento de impressão da Sociedade Editora da Ciência Cristã será usado com maior rendimento.

A fim de reter na íntegra o conteúdo atual do Arauto mensal, o número de páginas que no presente é de 64, será aumentado para 96. Embora em novo formato, o Arauto continuará a publicar o mesmo número de testemunhos e artigos e a mesma quantidade de outras informações que regularmente encontram-se nesta revista.

Alunos da Escola Dominical nas Comissões de igreja.

Damos a seguir excertos da entrevista mantida com Herb Huebsch, supervisor da Divisão de Escolas Dominicais do Departamento de Filiais e Praticistas.

Como podemos fazer com que um maior número de nossos jovens tenha ânimo de filiar-se à igreja?

Reconhecendo e apreciando a capacidade atual que possuem e o seu grau de progresso espiritual. E, é claro, a hora de começar a fazer isso é antes que concluam a Escola Dominical. A mocidade de nossas Escolas Dominicais — toda ela — precisa sentir que faz parte da família da igreja. A igreja é para todos, independente de idade, mas os jovens às vezes sentem-se inseguros e não têm certeza de que são bem-vindos.

Como podem eles ser incluídos?

Muitas filiais estão incluindo os alunos da Escola Dominical nas suas comissões — convidando-os a servir de indicador nas reuniões de quartas-feiras à noite, a colaborar na distribuição de literatura, a ajudar na Sala de Leitura depois do horário escolar e nos fins de semana. Há uma série enorme de coisas úteis e de responsabilidade em que a mocidade pode colaborar. É certo que talvez se faça necessário alterar os estatutos para que os jovens possam ter maior participação nas atividades da igreja. E por que não? Filiais que deram esse passo já viram os resultados — maior número de jovens que se filiam à igreja. E não há nada de estranho nisso, não é mesmo? É bem mais fácil que nos filiemos a algo que conhecemos por dentro do que nos unirmos a uma organização cujas atividades desconhecemos.

São esses jovens suficientemente maduros em sua compreensão sobre a Ciéncia Cristã para desempenhar funções numa comissão da igreja?

Às vezes, as pessoas são tentadas a pensar que maturidade metafísica é produto da idade. Não seria antes o uso diário da receptividade espiritual? O modo de pensar mortal gostaria que aceitássemos muitas inverdades limitadoras a respeito dos jovens, mas podemos libertar nossos jovens para que expressem a maturidade que Deus lhes deu. Com isso não quero dizer que os adolescentes podem ficar tomando conta sozinhos de uma Sala de Leitura, mas se trabalharmos junto com esses jovens poderemos aprender deles e eles de nós. Podemos partilhar com eles os nossos conhecimentos acumulados e deles receber o benefício do vigor e do entusiasmo de que são portadores.

Ora, também é importante que os jovens se dêem conta de que não é verdade que não possam fazer algo para obter reconhecimento por parte da igreja. Por oferecerem-se para ajudar, por se interessarem pelas coisas, por atenderem ao que lhes é pedido e desempenharem suas tarefas com responsabilidade, eles estarão dando provas de maturidade. O comparecimento às reuniões vespertinas de quartas-feiras e o fato de nelas darem testemunho ajudam também a comunicar aos outros sua espiritualidade demonstrada.

Fica bem à família da igreja demonstrar apreço por todos e incluir a todos — desde os membros mais idosos até os mais jovens — trabalhar juntos para atender às necessidades da humanidade.

Como podemos manter inspiradas as atividades da igreja?

Nossas visitas às igrejas filiais, os ótimos relatórios que vocês nos enviam, as boas coisas que vocês nos contam, permitem que esta coluna, A igreja em ação, mantenha todos a par dos acontecimentos nas outras igrejas filiais.

Vocês já foram informados acerca de uma série de coisas que estão acontecendo nas igrejas. Agora, a fim de que outros possam se beneficiar mais amplamente da experiência e inspiração de vocês, gostaríamos de passar a dizer “como” algumas coisas aconteceram.

Para tanto, naturalmente, precisamos de sua ajuda. Será que as igrejas que, com regularidade, têm serviços em que ocorrem curas; que recebem apoio maciço de seu quadro de membros à Sala de Leitura; que possuem uma Escola Dominical ativa e em fase de crescimento; que dispõem de comissões cheias de entusiasmo; onde há um firme sentimento de amor e de união entre os membros; uma vontade não egoística e presteza no servir — será que nos poderiam escrever diretamente sobre suas atividades?

Estamos muito interessados em saber como vocês conseguiram tão bons resultados, como cada uma das atividades da igreja pôde ser mantida com inspiração em vez de se tornar mera rotina. Se, em qualquer época, vocês estavam simplesmente cumprindo com o dever, gostaríamos de saber como mudaram de rumo, quais as medidas que tomaram, os pensamentos em espírito de oração que aplicaram?

Escrevam para:

The First Church of Christ, Scientist
Department of Branches and
Practitioners
Christian Science Center
Boston, MA, E.U.A. 02115.

Nova maneira de envolver os membros nas atividades da Sala de Leitura.

Tantas vezes já ouvimos esta história que ela nos soa como um disco rachado que não sai do lugar: “Se ao menos conseguíssemos que nossos próprios membros usassem a Sala de Leitura com maior freqüência ...”

Isso é algo com que os bibliotecários e o pessoal da Sala de Leitura vêm lutando há anos.

“Mas”, diz Fenton W. Larimer, supervisor da Divisão de Salas de Leitura do Departamento de Filiais e Praticistas, “raramente encarávamos esse assunto de outro ângulo, pois quase sempre nos atínhamos ao que pensávamos que os membros deviam fazer. Vejamos como invertê-lo”, sugeriu ele, “e procuremos ver o que os membros já estão fazendo:

—“Votam medidas de apoio ao local que têm atualmente.

—“Pagam o aluguel, os impostos e o seguro.

—“Arcam com as despesas de compra do mobiliário, do estoque, pagam as despesas de água, luz etc., os ordenados, e dão apoio em espírito de oração.

—“E não lhe negam apoio sempre que se lhes pede.

“Recomendo”, acrescenta o Sr. Larimer, “que os bibliotecários e o pessoal das Salas de Leitura procurem encontrar meios de oferecer mais aos seus membros. Por exemplo: Será que os relatórios contam os frutos e o fazem de maneira inspiradora? Será que fazemos com que esses relatórios cheguem ao conhecimento dos membros que por uma razão ou outra não puderam comparecer à assembléia em que foram lidos? Será que todos os membros sabem de nosso apreço pelo apoio que eles vêm dando? Será que alguém da Sala de Leitura já se lembrou de oferecer uma carona ou algo parecido a um membro para que este possa ir até a Sala de Leitura?

“Deve haver muitos jeitos de podermos prestar melhores serviços aos nossos membros e de demonstrar maior apreço pelas muitas coisas que eles já estão fazendo em benefício da Sala de Leitura.”

[Excertos transcritos da coluna “Church in Action” do Christian Science Journal]

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