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DIVINAMENTE ALIMENTADO

Da edição de outubro de 1976 dO Arauto da Ciência Cristã


O deserto ainda desnorteia
qual pesadelo estúpido,
em que as crianças choram
e estendem seus braços enfraquecidos
à procura de comida onde não há.

Pai-Mãe Amor,
que é que precisamos aprender?

Mansidão —
para identificarmos o que elas pleiteiam,
vendo que nós mesmos e elas
somos enjeitados:
uma boca faminta tira-me o apetite.

Confiança —
para varar a cobiça e o medo,
com fé, lembrando-me
do maná, que cobria o chão,
da água, que jorrou da rocha abrupta,
e dos peixes e pães multiplicados,
sabendo que juntos todos nós somos alimentados
pelo transbordante bem do Espírito,
a nutrição da Verdade, o sustento da Mente.

Ação —
compaixão, um anjo vingador,
a irromper pelos portais
da letargia oficial e não oficial —
para crescer,
para dar,
para alimentar,
para salvar.

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