Num artigo intitulado “Deificação da Personalidade”, Mary Baker Eddy diz: “Os Cientistas Cristãos devem acautelar-se das ciladas ocultas e aderir ao Princípio divino e às regras da demonstração. Devem resguardar-se contra a deificação da personalidade finita.”Miscellaneous Writings, p. 307; Adiante, no mesmo artigo, diz: “Aconselho seriamente a todos os Cientistas Cristãos que afastem de sua observação ou estudo o sentido pessoal de quem quer que seja, e que não contemplem insistentemente no pensamento a sua própria corporalidade ou a de outrem, quer como algo bom ou mau.”ibid., pp. 308–309; Conclui ela o artigo com a seguinte declaração concisa: “Impessoalizar cientificamente o sentido material da existência — ao invés de aferrar-se à personalidade — é a lição para hoje.”ibid., p. 310;
A fim de atender a esse conselho, podemos começar a partir do fato básico de que Deus, o Espírito, é Tudo e criou tudo, e por isso a verdadeira existência é espiritual. A aceitação dessa verdade nos habilita a ver a falsidade de um sentido limitado e material do bem. Quando esquecemos que Deus, o Princípio divino, é a fonte de todo o bem, e quando nos apegamos a um sentido material de personalidade, estamos obstruindo nosso progresso espiritual.
O que é sentido pessoal? É a crença de que o homem é uma personalidade corpórea, em vez de ser a idéia espiritual de Deus, a Mente divina. O sentido pessoal consente em todo tipo de sugestões errôneas, tais como: Sou infeliz, sou pobre, estou doente, estou derrotado e desanimado; ou por outro lado, estou certo, você está errado; sou um sucesso, ele é um fracasso; sou importante, ela não é nada; e assim por diante. A aceitação de tais sugestões resulta em ressentimento, inveja, ira, vaidade e outros males, e apenas serve para nos decepcionar e atormentar.
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