Sou grato por progresso contínuo na compreensão e demonstração da Ciência Cristã. Minha gratidão não seria completa se eu não incluísse nela o meu apreço pela Comissão de Lições Bíblicas, e não lhe apresentasse os meus agradecimentos especiais, pois o trabalho dessa Comissão nos proporciona tanta alegria e inspiração em nosso estudo. “Sempre [vem] o maná” (Hinário da Ciência Cristã, n° 46).
Um dia concordei com meu vizinho em dividir o trabalho de refazer a pavimentação da entrada de automóveis entre nossas casas. Isso resultou num trabalho muito árduo, ao qual eu não estava habituado. Após oito horas de grande esforço físico, eu não parecia estar exausto; por isso, concordei em continuar o trabalho no dia seguinte. No entanto, após tomar banho e trocar de roupa, sentei-me à mesa para o jantar e imediatamente senti-me muito mal. De repente, parecia ter exaurido completamente as forças e toda energia. Pedi licença, levantei-me da mesa e fui para outra sala, onde afundei numa poltrona.
Ali, comecei a negar esse estado e a afirmar minha natureza espiritual, indestrutível, feita à semelhança de Deus. O tempo todo parecia haver uma outra entidade ou mente presente, que discutia comigo. Minhas afirmações pareciam estar sendo esmagadas por uma voz que dizia: “Você se esforçou demais hoje”, e “Você ultrapassou os limites de sua resistência física”. Finalmente, apoiando-me nos braços da poltrona, levantei-me de um salto e declarei veementemente: “O que fiz foi expressar as energias da Mente infinita que nunca se esgotam!” E acrescentei, quase gritando: “E você não pode redargüir-me.”
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