“Olhai para mim, e sede salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro.” Isaías 45:22; Palavras como essas, transcritas da Bíblia, inspiram-nos a pôr em Deus toda a nossa confiança e a aguardar um contínuo desdobramento do bem na nossa vida.
Que é o que esperamos? O que é bom, ou o que é mau? A revelação que os ensinamentos da Ciência Cristã fazem da unicidade e totalidade de Deus ocasiona que esperemos o que é bom. Deus é o único poder e a única presença, e nada existe que se Lhe oponha. O mal é o hipotético oposto de Deus, o bem. Todavia, como Deus é Tudo-em-tudo, não pode haver nada que se oponha realmente a Deus. Esse algo oposto, portanto, tem de ser apenas uma aparência, uma ilusão dos sentidos materiais, não tendo nada a ver com Deus e com a Sua criação perfeita, o tudo “muito bom” a que se refere o primeiro capítulo do Gênesis. A perseverança em aplicar esses ensinamentos na nossa vida diária capacita-nos cada vez melhor a superar o mesmerismo dos sentidos materiais.
Em especial nas horas negras, quando parece que o erro se encontra desenfreado à nossa volta, é preciso que nos apeguemos inabalavelmente aos fatos espirituais do ser. Então a ilusão do erro perde o domínio sobre nós e se desfaz. Reconhecemos que é ilusão tudo quanto proclame a ausência de Deus, pois Deus fez tudo, inclui tudo, enche todo o espaço e constitui toda a consciência verdadeira. Com o auxílio da Ciência do Cristo, aprendemos a aceitar como real somente o que é bom, e quando se vê o que é mau como irreal e sem existência, desfaz-se isso em nosso pensamento e, portanto, na nossa experiência. Aceitamos com gratidão o fato de que “agora somos filhos de Deus” 1 João 3:2;, e compreendemos que esta é uma verdade não somente para nós mesmos, mas também para todos aqueles com quem temos contato. Aprendemos a encarar o homem como a manifestação de Deus, nada expressando senão o bem mais elevado. Esse modo de pensar produz uma alegria que coisa alguma pode produzir e coisa alguma pode tirar.
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