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A origem de nosso contentamento

Da edição de junho de 1977 dO Arauto da Ciência Cristã


O homem reflete a profundidade, a beleza e a inteireza do Ser divino. Ele está satisfeito, realizado.

Nossas vidas, entretanto, podem muitas vezes parecer uma contradição deste fato. Se estamos tendo dificuldade em encontrar a paz e a alegria que pertencem ao homem como expressão de Deus, talvez nossa necessidade seja a de observar mais acuradamente a maneira pela qual nos estamos identificando e o que contemplamos como sendo a origem de nosso contentamento.

Geralmente, uma pessoa que se sente descontente é tentada a procurar alguém, algum lugar ou alguma coisa para realizar-se. Ora, se nos identificamos como mortais frustrados, vivendo com outros mortais num universo físico, nosso raciocínio parte de uma premissa errada — a crença de que tanto o homem como a criação são materiais e finitos.

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