Nasci num lar de Cientistas Cristãos. Desde a idade de três anos freqüento a Escola Dominical e lá sempre aprendo a verdade acerca do homem, o filho de Deus.
Quando eu tinha oito anos de idade, sentia constantes dores de cabeça, enjôos e dor. Minha mãe e eu estudávamos o que Mary Baker Eddy diz-nos acerca do homem perfeito, sabendo que um filho do Amor divino não passa por condições materiais. Pensávamos muito sobre a “exposição científica do ser”, que começa com estas palavras (Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras pela Sr.a Eddy, p. 468): “Não há vida, verdade, inteligência, nem substância na matéria.”
O erro, porém, persistia. Até que um dia eu estava de novo com os mesmos sintomas, e minha mãe, depois de me confortar com as verdades do homem como expressão verdadeira de Deus, teve de sair. Depois que ela saiu, piorei. Minha tia, que não era Cientista Cristã, ficou assustada e telefonou para o hospital onde trabalhava outra tia minha. Levada às pressas para o hospital e examinada, foi constatado que eu devia ser submetida a uma operação de apendicite. Eu não queria isso, pois sabia que sendo filha amada de Deus eu não necessitava de tratamento material.
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