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Aparando as asas da inquietude

Da edição de setembro de 1977 dO Arauto da Ciência Cristã


Nossas poedeiras produziam conscienciosamente uma cesta de ovos por dia. É evidente que as galinhas achavam que a grama do outro lado da cerca era mais verde. Metodicamente cediam à tentação de voar do galinheiro. Ora, as galinhas eram bem tratadas e na verdade estavam mais a salvo dentro do cercado. Considerávamos a cerca como proteção. Elas a viam como limitação. De tempos em tempos nós lhes aparávamos as asas para impedi-las de voar.

As pessoas, também, não gostam de se ver cerceadas, por assim dizer, pelas limitações. A vida moderna nos libertou de muitas restrições desnecessárias. O rompimento das barreiras de tempo e espaço neste último século veio dar a muitos a habilidade de viajar sobre a face do globo, praticamente sem restrição alguma. Ótimo. Mas há alguns pontos falhos no desejo indiscriminado e no impulso persistente de estar sempre de cá para lá, os quais a Ciência Cristã ressalta.

Como as galinhas, achamo-nos melhor cuidados quando vivemos cercados de certas proteções. Nossa proteção é a quietude repousante da Mente. Estar nos braços da realidade infinita não é, de maneira alguma, estar confinado. É algo que nos consola e dá certeza.

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