Desejo agradecer por uma cura maravilhosa ocorrida quando ainda...

Desejo agradecer por uma cura maravilhosa ocorrida quando ainda estava ligado ao mundo dos negócios e ao trabalho com máquinas operatrizes. Ao apressar-me em trocar o molde numa máquina injetora de plástico, eu estava com o pensamento noutro assunto importante e não fui tão cuidadoso nem atento quanto devia ter sido. Acidentalmente, liguei a máquina enquanto minha mão e meu braço ainda estavam dentro da prensa. A máquina fechou sobre a mão e o pulso. O osso do pulso parecia estar quebrado e esmagado e os tendões do pulso estavam cortados, de maneira que eu não podia sustentar a mão normalmente. Tinha de segurá-la com a mão esquerda. A evidência física era assustadora e orei com toda a minha compreensão para anular a crença em acidente e o medo de que o pulso e a mão viessem a ficar rígidos e permanentemente inutilizados. A dor e o ferimento pareciam muito reais naquele instante.

Um colega de trabalho levou-me para casa, onde lavei e limpei a mão e o pulso e fechei a machucadura com esparadrapo. Cobri minha mão para não vê-la. Deitei-me, então, num sofá e pedi à minha mulher que colocasse alguns discos de Ciência e Saúde no toca-discos. Escutei-os por bom tempo e, então, orei da seguinte maneira: “Pai, sei que sou uma idéia espiritual perfeita, e uma idéia não tem corpo material para experimentar acidentes ou ter dor.”

A Sra. Eddy declara em Ciência e Saúde (p. 424): “Os acidentes são desconhecidos a Deus, a Mente imortal, e precisamos abandonar a base mortal da crença e unir-nos à Mente única, a fim de substituir a noção de acaso pelo conceito apropriado acerca da direção infalível de Deus, e assim trazer à luz a harmonia.” Refleti que, se Deus não conhece esta condição, então ela não é real e não pode fazer parte do homem real da criação de Deus; nem dano nem mal podem atingir a imagem, ou idéia, de Deus. Reivindiquei essa imagem real como minha identidade espiritual.