Há casos de Igrejas de Cristo, Cientistas, situadas em comunidades onde têm ocorrido grande número de crimes violentos, as quais se decidiram a formar comissões com o fim específico de orar, do ponto de vista da Ciência Cristã, para tal problema. Surge a pergunta: São as orações dessa comissão motivadas pelo temor quanto à segurança dos membros da igreja, ou em regozijo pelo reino onipresente do Princípio divino todo amoroso e pelo seu governo harmonioso de todos os seres?
Há uma diferença enorme entre estas duas maneiras de orar. A primeira delas, impelida pelo temor, é o método do temor. E a Sra. Eddy diz-nos: “A prática científica cristã começa com a nota tônica da harmonia apresentada por Cristo: ‘Não temais!’ Disse Jó: ‘Aquilo que temo me sobrevém’.” Ciência e Saúde, p. 410–411;
A segunda é a da conscientização jubilosa — da percepção do fato espiritual que contradiz o problema e da afirmação do poder que um Deus amoroso tem para governar com harmonia todos os seres.
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