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Contentamento que excede o sentido pessoal

Da edição de agosto de 1978 dO Arauto da Ciência Cristã


Quando tivermos crescido a ponto de abandonar a crença de que o homem se acha separado da Alma, sentiremos por fim o contentamento verdadeiro.

Ora, enquanto nos submetermos à crença de que o homem é uma entidade psicológica e biológica que está governada, pelo menos em parte, por impulsos, necessidades, desejos e anseios, continuaremos a correr atrás de meios para satisfazer àquela sensação de vazio.

Como Deus é Alma, é Ele a fonte de realização de tudo o que foi criado. Como é universal a Alma, nunca há um ponto nem uma ocasião em que sua presença, proporcionadora de contentamento, não se faça sentir ou seja desconhecida. Como quer bem à sua criação, a Alma provê a ela, e jamais retém dela, a bondade que concede o contentamento e o sentimento de realização, e que abençoa cada idéia. O Salmista captou leve vislumbre dessa bela verdade e a expressou assim: “Abres a tua mão e satisfazes de benevolência a todo vivente.”  Salmos 145:16;

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