Amor materno é qualidade de pensamento que zela pelo objeto de sua afeição, cuida dele e o protege. O centro do afeto de Deus é Seu filho amado, feito à Sua semelhança. O amor maternal de Deus é a vida do homem. Essa vida é eterna e ininterrupta. O homem possui todo o amor que Deus dá e Deus dá todo o amor que o homem tem. A Sra. Eddy nota: “Assim como Elias apresentou a idéia da paternidade de Deus, a qual Jesus posteriormente manifestou, assim o autor do Apocalipse completou essa alegoria com a mulher, que simboliza a idéia espiritual da maternidade de Deus.” Ciência e Saúde, p. 562.
O coração faminto necessita do alimento do amor, assim como a terra ressequida precisa de chuva. O jardim do pensamento tem de ser regado, a fim de poder florescer e dar o fruto da compaixão a toda a humanidade.
“O afeto de uma mãe pelo filho não lhe pode ser alienado, porque o amor materno inclui pureza e constância, ambas imortais” Ibid., p. 60., escreve a Sra. Eddy. Essas qualidades imortais provêm de Deus e expressam o verdadeiro Amor pelo qual o mundo anseia. As crianças de famílias em que esse amor é praticado, estão melhor equipadas para enfrentar e vencer as adversidades e frustrações que venham a encontrar no mundo. Aqueles que, por qualquer motivo, não tiveram a vantagem dessa experiência feliz, talvez anseiem por esse elo fraternal que une a família humana. Em sua busca dessa qualidade, serão gentilmente levados a voltarem-se a uma fonte mais elevada do que a humana para encontrar socorro e conforto — para compreender o Amor divino, que envolve toda a humanidade em seu terno abraço.
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