Ó lírio do campo —
metáfora condizente —
tua beleza não se encontra no exterior,
cresce no interior, essencial,
em paz com a clara idéia do Amor.
Ó ave do céu —
outra vez, frase nada extravagante,
mais uma vez, precisa — retrato de um ser cuja riqueza
vem na hora de sua necessidade,
jamais armazenada, sem lastro a detê-lo de nos céus estar.
Ó homem, que nesse Sermão do Monte és chamado
muito mais querido do que estes, ó quão alto
és mantido, quão bem suprido;
ó como o Amor desdobra as pétalas de tua alegria;
ó como a Mente te cria, te exalça, e a ti preserva.
Ó, tu, homem querido.
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