Ouve-se dizer: “Nasci assim. Que é que posso fazer?” e muitas pessoas parecem acreditar em tais estados inalteráveis. Contudo, a Ciência Cristã desafia a crença de que defeitos de nascença sejam permanentes. Esse desafio assenta na convicção de que Deus, a Mente perfeita, é o único criador e causa possível; que, em verdade, o homem é Seu efeito perfeito.
Quando, mediante a Ciência Cristã, obtemos uma compreensão da lei espiritual, constatamos ser um engano atribuir imperfeição à vontade de Deus ou às singularidades da genética. A imperfeição é um erro de crença passível de ser retificado, um sentido errôneo que não foi criado nem por Deus nem pelos genes.
Quando Cristo Jesus, o Mestre cristão e o Cientista por excelência, curou defeitos de nascimento, provou o contrário do que é apregoado pela religião materialista e pela ciência especulativa, a crença de que defeitos de nascimento tenham causa genuína e, portanto, razão de existir. Certa feita, quando Jesus e seus discípulos passavam por um homem cego de nascença, os discípulos perguntaram: “Mestre, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego?” O Mestre, porém, ao restabelecer a vista do homem, colocou o selo da teologia divina, a Ciência do Cristo, em sua resposta: “Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi para que se manifestem nele as obras de Deus.” João 9:2, 3.
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