Há vários anos, por amistosas conversas com Cientistas Cristãos e pela leitura do livro Um Século de Cura pela Ciência Cristã, despertou meu interesse por esta religião. Apresento este testemunho porque considero a filiação na Igreja de Cristo, Cientista, uma bênção e um privilégio.
Antes de minha primeira cura pela Ciência Cristã, minha vida particular e profissional estava num turbilhão. À certa altura, em busca de uma pausa, concordei em ficar na casa de meus pais para supervisionar os negócios de minha mãe, enquanto ela e meu pai viajavam para a Europa. Sentia-me amedrontada e deprimida. Várias semanas antes de minha ida, comecei a notar sinais de hemorragia interna. No dia imediato ao da partida de meus pais, o médico da família examinou-me. Embora fosse muito gentil, sua expressão preocupada após o exame só fez aumentar minha ansiedade. Pediu-me para lhe telefonar na semana seguinte, e saí do consultório gelada de medo. Isso se deu numa segunda-feira. Naquela noite passei horas em prantos, procurando ajuda — em oração suplicante, para saber o que fazer. Ao amanhecer veio-me a idéia de chamar uma praticista da Ciência Cristã.
Embora no âmago eu estivesse convicta de que Deus é bom, meu raciocínio quanto a isso era nebuloso. Lembro-me de ter dito à praticista, que contatei por telefone, que não podia crer que Deus houvesse causado o problema. Suas palavras foram alentadoras: “Isso já é meio caminho andado. Venha ver-me”, e fizeram-me sorrir pela primeira vez em muitos dias.
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