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Por muitos anos, eu aguardava cada semana e mês para ler os testemunhos...

Da edição de novembro de 1984 dO Arauto da Ciência Cristã


Por muitos anos, eu aguardava cada semana e mês para ler os testemunhos publicados nos periódicos da Ciência CristãChristian Science (kris’tiann sai’ennss). Sempre foram uma fonte de inspiração e de esperança para mim. Acho que chegou a hora de acrescentar meu próprio testemunho e expressar um pouco da minha profunda gratidão pela Ciência Cristã.

Minha família conheceu a Ciência Cristã pela cura de minha tia e passou a freqüentar uma filial da Igreja de Cristo, Cientista. Minhas duas irmãs, meu irmão e eu freqüentamos a Escola Dominical.

Logo que comecei a ir à Escola Dominical, tive minha primeira cura. Sofria de urticária que cobria todo o meu corpo e minha mãe pediu que uma praticista da Ciência Cristã me ajudasse, por meio da oração. Apoiada pelo bom trabalho da praticista e utilizando o que eu aprendera na Escola Dominical, afirmei com convicção que o homem é a imagem e semelhança de Deus: puro e perfeito. Passei, então, a revisar os Dez Mandamentos (ver Êxodo 20:3–17). Começando pelo primeiro: “Não terás outros deuses diante de mim”, pensei: “Como Deus é Tudo, se desejo obedecer a este mandamento, tenho de adorar apenas a Deus, e não a uma crença de urticária.” Ao chegar ao sétimo mandamento, “Não adulterarás”, lembrei-me de que minha professora da Escola Dominical dissera que adulterar também significa misturar o bem com o mal. De repente percebi que, se a doença fosse real, adulteraria a totalidade de Deus. Fui curada naquele instante. Houve muito regozijo na minha família e o problema nunca retornou.

Na adolescência, eu era mais alta do que a maioria de minhas amigas. (Dos onze aos doze anos cresci uns trinta centímetros. E, quando parei de crescer, estava com um metro e oitenta e três centímetros.) Isso representava um sério problema para mim. Após lutar com a autopiedade por algum tempo, passei a procurar conforto no meu Pai-Mãe Deus. Esforcei-me sinceramente para deixar de focalizar a atenção em mim, para volver o pensamento ao homem real e sua inteireza, e procurei ser grata pelo bem evidenciado em minha vida. Também procurei ajudar outros e expressar mais amor, de modo geral. Esse empenho de espiritualizar o pensamento eliminou de minha preocupação o ser objeto de atenção e trouxe-me muita alegria. De fato, não me incomodava mais com minha altura.

Após terminar a faculdade, onde obtive excelente preparo para o magistério, parecia não haver empregos disponíveis. Tomei todas as providências necessárias para obter uma colocação, mas nada acontecia. Certo dia, dei-me conta de que o verão estava rapidamente chegando ao fim e eu continuava sem emprego. Concluí que seria melhor orar a respeito.

Ao fazê-lo, primeiro reconheci que havia só uma Mente governando e dirigindo toda a sua criação, inclusive eu. Raciocinei também que o homem já está e sempre esteve em seu “lugar certo”, que é estar com Deus, refletindo-O. Quando a sugestão de desânimo veio, pensei na seguinte afirmação de Mary Baker Eddy em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras (p. 495): “Quando a ilusão da doença ou do pecado te tentar, apega-te firmemente a Deus e Sua idéia. Não permitas que coisa alguma, a não ser Sua semelhança, permaneça no teu pensamento.” Em poucos dias, consegui um emprego com o dobro do salário que na universidade disseram ser o normal para um professor em início de carreira. E não só obtive o emprego, mas recebi bênçãos extras também: não precisei mudar-me da cidade em que estava e tive a agradável companhia de um querido membro da família. Tudo o de que precisava havia sido suprido!

Durante nosso casamento, meu querido esposo proporciona grande apoio, especialmente na educação de nossos filhos. Devo dizer que criar filhos foi uma experiência muito difícil para mim. Com freqüência, vinham-me fortes sugestões de que, como mãe, eu era um completo fracasso. Regozijo-me agora de que, por meio de entrevistas com uma praticista, pude eliminar um falso sentido de “eu” e deixar Deus governar. Embora tivesse muitos planos para as crianças, aprendi a abrir mão deles, reconhecendo que Deus estava cuidando delas e sempre cuidaria.

Sou grata à minha mãe, que me ajudou e orientou muito. Sua confiança irrestrita em Deus, sua compreensão da Ciência Cristã e seu amor a esta Ciência têm sido um exemplo para mim.

Agradeço a Deus pelo bem em minha vida. Sou grata de coração à Ciência Cristã.


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