O legado que herdamos das experiências de Cristo Jesus na cruz e no sepulcro, inclui a mensagem da compaixão — qualidade tão necessária para alcançar-se a humanidade angustiada.
Depois da provação mais difícil do Mestre, este rapidamente, e com compaixão, volveu-se aos que estavam de luto. Logo após a sua ressurreição, ele consolou e abençoou uma mulher em lágrimas, que pranteava a perda de seu Salvador. Essa mulher, Maria Madalena, havia sido curada pelo Princípio divino que Jesus ensinava, e agora Jesus lhe deva novamente a certeza da eternidade desse Princípio salvador, intocado pela morte. Agora, as lágrimas dela podiam ser enxutas. Pouco depois disso Jesus apressou-se a despertar também os discípulos dos temores deles e a elevá-los a uma compreensão mais elevada da Vida que é Deus. Até mesmo o incrédulo Tomé viu-se incluído na compaixão do Mestre. Todos esses incidentes mostram que os ensinamentos de Jesus não foram deixados em teoria abstrata, mas, sim, que elucidavam o Princípio a ser amado e vivido.
No capítulo “A Prática da Ciência Cristã” em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras Mary Baker Eddy, quem descobriu e fundou a Ciência CristãChristian Science (kris’tiann sai’ennss), diz: “O sanador a quem falte compaixão por seu semelhante, carece de afeição humana, e temos autoridade apostólica para declarar: ‘Aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê.’ Não tendo essa afeição espiritual, falta ao sanador fé na Mente divina e ele não tem aquele reconhecimento do Amor infinito, que é o único a conferir o poder curativo.” Ciência e Saúde, p. 366.
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