Esta é uma era de poucas coisas ocultas. Parece que sabemos tudo acerca de todos, desde o que se passa com os nossos vizinhos até o que acontece com os artistas de cinema. Mas, em algum ponto dessa gama de informações, corretas e, muitas vezes, incorretas, o mais importante de tudo se perde, ou seja, aquilo que toca profundamente o coração com respeito aos assuntos mais importantes da vida. As pessoas começam a reconhecer que este mundo oscila, não tanto com as elevações e quedas da bolsa de valores, ou com as informações de detalhes pessoais que tão freqüentemente ocupam os jornais, mas com o que as pessoas pensam a respeito dessas questões mais importantes.
Nesse espírito, o número de outubro de 1986 do Arauto publicou uma série de perguntas feitas a Cientistas Cristãos em circunstâncias as mais diversas, e as respectivas respostas. Continuaremos a publicar, várias vezes ao ano, essas perguntas e respostas. Alguns desses intercâmbios ocorreram depois de palestras que Cientistas Cristãos foram convidados a dar para grupos religiosos ou para classes estudantis. E outras perguntas foram recolhida da correspondência mantida entre o serviço de relações públicas de nossa Igreja, a Delegacia de Divulgação, e pessoas que nos escreveram, bem como de informações enviadas aos meios de comunicação.
Como foi dito anteriormente, este foro não deve ser considerado como uma declaração “sobre as normas internas da Igreja, mas como uma apresentação das convicções religiosas dos Cientistas Cristãos e da natureza de nossa Igreja”.
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