Por hipótese: o casamento dum membro da igreja se desfaz ou a família dele está passando por alguma outra fase difícil e ele sente-se muito envergonhado e indigno de ir à igreja. Seria responsabilidade da igreja manter o contato com o membro? Se é assim, como é que os demais membros o podem apoiar sem parecerem intrometidos?
Às vezes ansiamos por ver aumentar o número de membros de nossas filiais da Igreja de Cristo, Cientista; no entanto, será que percebemos quando algum dos membros atuais some? Não deveríamos cuidar do que temos? Paulo cuidava. Naqueles primórdios do cristianismo, a correspondência do apóstolo à igreja em Corinto revelou, de modo tocante, o valor que ele atribuía a cada indivíduo. Lembroulhes: “Se disser o pé: Porque não sou mão, não sou do corpo; nem por isso deixa de ser do corpo.” Mais adiante, advertiu: “Não podem os olhos dizer à mão: Não precisamos de ti.” Ver 1 Cor. 12:12–27.
Será que, por imprudência ou comparação crítica, damos causa a que um membro se sinta indigno representante da Ciência Cristã? Precisamos uns dos outros. Será que o Leitor não precisa de ouvintes atentos aos cultos? Quão produtivas seriam as atividades duma diretoria, sem membros que a apoiassem?
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