A vida para muita gente não é fácil. As pessoas se magoam. Fatos como o fechamento de indústrias, divórcios, famílias que se separam, assaltos mentais e físicos, causam feridas de fundo emocional que podem, através do ódio, facilmente resultar em cicatrizes.
Mas o ódio é uma prisão cujas paredes, se bem que invisíveis, mantém-nos confinados por velhas recordações e antigas mágoas. Entre seus companheiros de cela encontram-se a depressão, o desãnimo e a inércia. O ódio tem uma janela voltada para o passado, mas nenhuma porta de acesso a um presente e um futuro melhores. Existe, contudo, um poder que abre as portas dessa prisão. É o poder de Deus, o Amor divino. Esse poder está sempre presente e nos oferece a liberdade.
Eu gostaria de relatar aos leitores do Arauto uma experiência que mostra como um relacionamento de ódio foi curado. A cura não veio com o tempo nem com a distância nem com a força de vontade humana. Foi o toque do Cristo, o poder do Amor divino, que finalmente me purificou do ódio e do desejo de vingança. Isso me capacitou a seguir o conselho de Jesus: "Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste."
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