Quando William McKenzie, aos trinta e três anos de idade, conheceu, no dia de Natal de 1894, a Líder da Ciência Cristã, então com setenta e três anos, ali mesmo e naquele mesmo instante, tornou-se seu servo, com "o mesmo sentimento de fidelidade com que um novo membro se une a um clã." Carta de McKenzie a Lyman Powell, 19 de agosto de 1932, Arquivos e Biblioteca d'A Igreja Mãe.
Essa vívida descrição da fiel devoção de um jovem à Sra. Eddy e à sua missão religiosa, por ele expressada com tanto ardor quase quarenta anos depois daquele encontro de dezembro, também retrata com exatidão o caráter desse homem. Realça os traços de integridade característicos dos escoceses, dos quais era descendente, revelando seu idealismo cristão e eloqüência poética.
Como filho primogênito e primeiro neto de ministros presbiterianos, William McKenzie, nascido no Canadá, tinha sido destinado por seus pais ao ministério religioso. Dedicou-se, desde jovem, à busca de uma compreensão acerca de Deus que o satisfizesse. Rememora que, "aos catorze anos, passava noites em claro, pensando no enigma da expiação e nos horrores que o 'inferno' lhe sugeria." Carta de McKenzie a Septimus J. Hanna, 22 de setembro de 1894, Arquivos.
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