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Quando achamos que não existem soluções

Da edição de junho de 1993 dO Arauto da Ciência Cristã


Imaginem A Expressão de deslumbramento daquele menino de cinco anos, de olhos arregalados, segurando com cuidado a pequena bússola que seu pai tinha trazido para ele ver.

O que mais impressionou o menino não foi o fato de que a agulha apontava sempre na mesma direção, não importava para que lado virasse a caixinha. O que o encantou foi descobrir que era alguma coisa fora da bússola que atuava sobre a agulha, algo que estava no espaço, “o espaço que sempre fora considerado vazio”.

Desse relato sobre o jovem Albert Einstein e seu primeiro encontro com o efeito do Pólo Norte, temos um vislumbre dos primeiros anos de vida de um grande descobridor, alguém que olhava para uma bússola comum, até mesmo para o tempo e o espaço, e descobria coisas extraordinárias. Ver Ronald W. Clark, Einstein: The Life and Times (New York: Avon Books, 1984), pp. 28–29.

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