Um Dos Pontos da teologia da Ciência Cristã que por vezes deixa as pessoas receosas ou perplexas, é a asserção de que o mal — a doença, a moléstia, o pecado — é irreal. Para quem está sofrendo de uma doença ou de uma desgraça pessoal, essa declaração ousada, fora de contexto, poderia sugerir que a Ciência Cristã fica no mundo da lua. Outros talvez temam que esse ensinamento leve a pessoa a negar os cuidados essenciais aos que estão sofrendo.
Ambas as preocupações estão longe de ser verdade. A ignorância, a ingenuidade, a insensibilidade ou a negligência não fazem parte da teologia nem da prática da Ciência Cristã. Tanto quanto qualquer pessoa que tem profundo interesse pelos outros, os Cientistas Cristãos em geral são particularmente sensíveis aos problemas e necessidades dos outros, desejosos de compartilhar aquilo que aprenderam acerca do consolo, desvelo e libertação da dor — mental e física — que o Cristo, a Verdade, proporciona a todos.
O exemplo do apóstolo Paulo, quando encontrou o pai de Públio na ilha de Malta, mostra a natureza da solicitude cristã. Esse homem estava sofrendo intensamente de ataques de febre e disenteria. Paulo orou e o sofrimento do homem cessou imediatamente. O pai de Públio sentiu-se bem e isso ficou evidente não só para ele mesmo como para todos aqueles que o rodeavam.
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