Ao Não Acreditar nas aparências materiais, Cristo Jesus via os outros como Deus os criou: como descendentes do único Espírito, infinito e incorpóreo. O Mestre manifestou a visão perfeita que Deus tem do homem, que foi criado “muito bom”, como diz o primeiro capítulo da Bíblia. A maneira transcendente de Jesus ver a vida tinha efeito curativo imediato: olhos que haviam sido cegos desde o nascimento passaram a ver. Jesus sabia que a visão perfeita é uma necessidade humana legítima que seu terno Pai satisfaz com iluminação espiritual.
A luz da bondade divina ilumina a consciência humana e nos faz perceber melhor a criação do Espírito, feita à semelhança de Deus. A imagem de Deus deve ser tão invariavelmente amorosa como o próprio Amor divino. Ao considerar os parentes, amigos e vizinhos, sob um ponto de vista mais espiritual e mais amoroso, veremos que nossas afeições se tornam menos parciais ou seletivas e não acontecerá de querermos bem a uns e não a outros. Nosso amor se fará mais semelhante ao de Cristo, expressando as características do amor constante de Deus por todos nós.
A compreensão do Cristo, a idéia eterna do perfeito Amor, idéia que a vida de Jesus exemplificou plenamente, tem uma relação direta com a vista, com o modo pelo qual nós mesmos nos vemos, como vemos os outros, o lar, os negócios, o governo, a igreja. Mediante o Cristo podemos recusar-nos a criticar as pessoas, a permitir-nos abrigar ressentimentos, preconceitos, elementos estes que causam cegueira.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!