Numa Quarta-Feira à noite, três semanas antes dos tumultos que irromperam em Los Angeles devido ao veredicto de 1992 no caso do espancamento de um homem por policiais, estava eu assistindo a um culto da Ciência Cristã. Meu coração aflito ansiava por uma mensagem de Deus; a inquietação, a desordem e os confrontos em nosso mundo preocupavam-me muito.
Os trechos lidos na igreja, naquela noite, incluíam a passagem em que Jesus lava os pés de seus discípulos. Entendi que essa era uma lição sobre a importância do amor fraternal.
Dei-me conta de quantas vezes, durante o ano, a Lição Bíblica semanal havia incluído relatos em que os apóstolos oravam pelos “irmãos”. Percebi então que orar por nossos “irmãos” é uma coisa que todos deveríamos fazer. É uma exigência cristã. Não quer dizer que devamos ou possamos orar especificamente por este ou aquele indivíduo. Podemos, no entanto, reconhecer claramente que todos os homens estão sob o controle e o cuidado de Deus; que cada um é, em verdade, a expressão singular e individual de Deus, e que é impossível que os filhos de Deus sejam confundidos ou governados erroneamente.
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