Quando Eu Era criança, meus pais se separaram e disputaram o direito à minha custódia. Eu decidi mentalmente “destituí-los” como pais. Ambos me pareciam incompetentes e eu achava que não os queria. Sentia particular antagonismo em relação a minha mãe. Portanto, comecei a agir e a portar-me como órfã, apesar de meus pais continuarem vivos. Eu me sentia realmente magoada. Por fim, fui morar com uma família que me acolheu e eu considerava aquelas pessoas como meus “pais verdadeiros”.
Mais tarde, já casada e tendo lutas com meu filho de três anos e meio, volvi-me à Ciência Cristã à procura de ajuda. Um praticista me fez ver que cada um de nós é verdadeiramente filho de Deus, governado por Ele em perfeita harmonia. Eu achava estar com toda a razão, sempre, mas depois tive de admitir que estava falhando na educação dos filhos. Nosso filho me disse que ele sentia o amor do pai e da irmãzinha, mas não sentia que eu o amava.
Foi nesse ponto que comecei a reconhecer que Deus é nosso verdadeiro Pai e Mãe. Coloquei os cuidados de nosso filho bem como o meu próprio, nas mãos do Amor divino. Declarei a mim mesma que meu filho não necessitava de disciplina na forma de recompensas e punições, mas que Deus cuidava dele ternamente, guiando a nós dois.
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