Alguma Vez Você já se sentiu como um peixe fora d’água? É bem desagradável, não é? Eu sei disso, pois certa vez me senti assim, e a situação parecia não ter nenhuma possibilidade de mudança.
Eu não gostava do meu emprego. Sentia-me frustrada, sentia que minha capacidade não estava sendo bem aproveitada, sentia-me sozinha e com muita pena de mim mesma. Parecia não haver saída. Após muitos dias infelizes, concluí que, bem no fundo, o problema não estava basicamente num emprego sem futuro, mas sim no fato de eu imaginar que estava separada de Deus, o Amor divino. Os pensamentos cheios de ardentes desejos e os planos humanos eram totalmente inúteis. Eu me deixara levar por eles e nada conseguira. Eu sabia que encontraria a solução para meus problemas na oração, numa compreensão mais profunda de que eu era uma idéia amada de Deus. Eu sabia tabém que “Deus [me] protege” e “[me] guarda”, Hinário da Ciência Cristã, n° 278. como assegura um hino.
Nossa família era Cientista Cristã desde quando eu era pequena, por isso, nos volvíamos a Deus naturalmente em face de doenças ou de problemas de qualquer espécie. Com o passar dos anos, tivemos inúmeras provas de que Deus está sempre presente e de que Seu amor nos cura. Essas provas haviam-me demonstrado que as orações, para serem sempre eficazes, têm de ser mais do que meras petições para que nosso Pai-Mãe Deus faça algo por nós. Muitas vezes é necessário persistência no reconhecimento de que Deus realmente criou tudo e que Sua criação é inteiramente harmoniosa e boa; que essa criação é totalmente espiritual, expressando Sua natureza como Espírito divino. O Salmista declara: “O conselho do Senhor dura para sempre, os desígnios do seu coração por todas as gerações” Salmos 33:11. e “Ele falou, e tudo se fez; ele ordenou, e tudo passou a existir.” Salmos 33:9. Quando oramos a partir desses pensamentos, cônscios de que a criação de Deus é invariavelmente boa e eterna, começamos a ver que não é lógico crer que um Deus todo amoroso pudesse criar doenças, carência, ou qualquer outro problema e, depois, deixasse Seus filhos à mercê de tais circunstâncias.
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