Conheci A Ciência Cristã há cerca de doze anos. Eu acabava de me divorciar, e as verdades que estava aprendendo sobre Deus, o Pai divino sempre presente, trouxeram-me grande conforto.
Nessa época também tive uma cura maravilhosa: fui curada do sentimento de tristeza. Minha filha de um ano e meio morrera afogada em nossa própria casa. O fato se tornou manchete no jornal local, e recebi muitas manifestações de pesar de parentes, amigos, bem como de desconhecidos. Mas lembro-me de ter observado que os amigos Cientistas Cristãos, se bem que também expressassem bondade e compaixão, conservavamse bastante calmos a respeito da situação, o que me fez pensar então: “Estas pessoas sabem algo muito especial.”
Durante os meses que se seguiram, propus-me descobrir o que esse “algo especial” seria. À medida que estudava a Bíblia e o livrotexto, Ciência e Saúde, comecei a compreender um pouco mais a eternidade da Vida divina e a identidade do homem como idéia espiritual, e não como uma personalidade material física. As seguintes afirmações contidas no livro-texto foram de muita ajuda para mim: “O homem não é matéria; não é constituído de cérebro, sangue, ossos e de outros elementos materiais. ... O homem é idéia, a imagem, do Amor; não é físico. Ele é a idéia composta que expressa Deus e inclui todas as idéias corretas; é o termo genérico para tudo o que reflete a imagem e a semelhança de Deus; é a identidade consciente do ser, tal como ela é revelada na Ciência, na qual o homem é o reflexo de Deus, ou a Mente, e portanto é eterno. ...”
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