Quando Eu Era adolescente, preocupava-me a maior parte do tempo em ser bonita. Ou melhor dizendo, preocupava-me por achar que eu não era bonita! Achava que só eu tinha esse problema. Todas as outras pessoas tinham boa aparência, ou não se importavam, ou pelo menos era o que me parecia. Agora eu sei que muita gente se preocupa com a própria aparência. Mesmo as pessoas mais velhas temem, com os anos, ficar menos atraentes.
Parece que estamos constantemente comparando a nossa aparência e a dos outros com algum padrão de beleza material. Na sociedade multicultural de hoje, o problema muitas vezes abrange as diferenças raciais. No entanto, será que as pessoas todas não podem ser bonitas, cada uma à sua maneira? Bem, na minha adolescência, aprendi uma coisa sobre beleza, algo que me ajudou a gostar mais de mim mesma e dos outros.
Essa ajuda me veio através da minha professora da Escola Dominical da Ciência Cristã. Ela me fez notar que a Sra. Eddy, em Ciência e Saúde, indica um critério diferente de beleza. Quase uma página toda fala de beleza, inclusive oferece uma "receita para a beleza", que não precisa de cosméticos, roupas, dietas nem ginástica. Lembro-me especialmente de ter lido repetidas vezes: "A beleza é uma coisa da vida, que habita para sempre na Mente eterna, refletindo os encantos de Sua bondade em expressão, forma, contorno e cor. É o Amor que pinta as pétalas com miríades de matizes, brilha no cálido raio de sol, traça na nuvem o arco de beleza, recama a noite com jóias estelares e cobre de encanto a terra."Ciência e Saúde, p. 247.
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