Eu Tive Uma Cura no dia de Ação de Graças de 1993. Na época, era Primeira Leitora numa Sociedade de Ciência Cristã. Após o culto especial para esse dia, ao sair da igreja eu estava conversando com outra pessoa e juntos passávamos pela soleira da porta. Naquele dia soprava um vento extremamente forte, com rajadas repentinas. Uma dessas rajadas atingiu a porta, fechando-a com força contra minhas costas. O impacto foi tão forte, que eu perdi o equilíbrio e caí. Só sei que bati o rosto com tanta força na calçada, que cheguei a ver estrelas. Acho que todos os que estavam lá, naquele dia, viram o que aconteceu. Pessoas que estavam nos carros ou na rua, perto de mim, vieram imediatamente me socorrer, mas eu preferi sentar-me na calçada e ficar quieta. Cobri o rosto com as duas mãos e tentei afastar a imagem mental do que acabava de acontecer. (Aprendi, ao longo de muitos anos que, em geral, o melhor para mim não é tentar pôr-me em pé imediatamente, após uma queda, mas permanecer quieta e tranqüila no próprio local até declarar que não estou machucada e compreender a razão disso [ver Ciência e Saúde, da Sra. Eddy, p. 397]). Concentreime totalmente nessa oração e todos os meus amigos também oraram.
Eu estava com os dentes abalados, o nariz e a boca muito machucados e com muita dor. Dois amigos apressaram-se em providenciar lenços e toalhas para enxugar o sangue.
Depois de alguns minutos, pude levantar-me e seguir o meu caminho. Os amigos insistiram em levar-me para casa, mas eu sabia que não era necessário. Então quiseram pelo menos seguir meu carro, mas recusei, agradecendo.
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