Foi Na Verdejante e bela Ilha Norte da Nova Zelândia que uma amiga minha muito aprendeu sobre o que poderíamos chamar de “ser um arauto”. Proclamar a todo o mundo as boas-novas do magnífico amor sanador que Deus tem por todos nós, seja qual for o país em que vivemos, a cor de nossa pele, religião que professamos. E ela aprendeu muito, também, sobre “linguagem do coração”.
Na época, minha amiga era bibliotecária de uma Sala de Leitura da Ciência Cristã, na cidade portuária de Wellington. Os membros da igreja levavam muito a sério sua Sala de Leitura, dedicando-lhe muito tempo e energia. Situada no centro da cidade, era uma loja lindamente decorada, em que havia à venda todo tipo de literatura para ajudar as pessoas a conhecer as leis de Deus. Bíblias, exemplares de Ciência e Saúde, da Sra. Eddy, as revistas da Ciência Cristã, livros de consulta sobre a Bíblia, e assim por diante.
Apesar disso, faltava alguma coisa. Dificilmente alguém entrava no local. As vendas estavam em baixa. A Sala de Leitura estava repleta de mercadorias, mas, sob outro aspecto, parecia mais ou menos vazia. Por isso, os atendentes decidiram que eles mesmos, ao invés de os clientes, deveriam começar a movimentar a Sala de Leitura.
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