Na parte final desta revista, estão relacionados nomes de pessoas que se dedicam ao ministério de cura da Christian Science. Embora qualquer estudante sincero dessa Ciência possa praticar a cura espiritual, as pessoas que se anunciam em nossos periódicos são as que não estão comprometidas com nenhuma outra profissão, Já possuem um histórico de curas realizadas e atendem aos requisitos estabelecidos para anunciar seus préstimos. Pensamos que seria útil aos leitores do Arauto e, especialmente àqueles que estão pensando em dedicar-se à cura pela Christian Science, saber, através dos relatos de alguns desses praticistas, como eles começaram a exercer a prática em tempo integral. É claro que a experiência é individual; não poderia haver uma fórmula específica para entrar nesse ministério sagrado! Nosso intuito é que artigos como estes possam levar outros a ver como se abre o caminho para entrar na prática pública da cura cristã, quando existe o desejo de servir a Deus e ao próximo.
Como poderia existir alguma parte do dia durante a qual eu não quisesse pôr em prática aquilo que sei e amo das leis de Deus?
Quando Comecei A reservar um tempo para a prática pública da Christian Science, eu desejava sinceramente aplicar mais amplamente as verdades sanadoras que Cristo Jesus ensinou, que a Christian Science explica e as quais eu aprendera a amar. Eu desejava, de todo o coração, expandir meu próprio senso do bem, ajudando outros em suas necessidades. Queria que os outros também viessem a ser abençoados com as verdades divinas que tanto me haviam abençoado. Eu tinha recebido instrução em classe primária da Christian Science e isso havia fortalecido minha habilidade de curar. Eu estava convencida de que não havia nada melhor a fazer em minha vida, que não existia outra causa mais merecedora do meu tempo, meus talentos e minhas energias. Eu tinha, porém, uma preocupação. Não estava tão segura de que eu pudesse viver o género de vida que me parecia próprio para uma praticista. Em outras palavras, será que eu poderia me permitir estruturar minha vida de tal maneira a estar disponível, especialmente a ter a disponibilidade mental, para ajudar os outros sempre que fosse necessário, e não apenas eventualmente? Será que esse tipo de vida iria exigir muito de mim?
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